"É esporte, é lazer, um pouco de tudo", completa Gutenberg Moura, professor do Circo Escola Picadeiro, que joga malabares há 15 anos e considera a atividade da sua vida. Hoje, o malabarismo é visto mais como um esporte, já tendo alcançado proporções grandes o suficiente para garantir a criação de associações, federações e eventos mundiais de apelo televisivo. De um modo geral, muitos objetos podem ser usados como malabares, além dos tradicionais que são: clave, bola, aros, chapéus, lenço (mais fácil), diabolô, facão e clave de fogo (esses dois, os mais difíceis e, geralmente, fora do alcance de aprendizes). "Até frutas servem. É muito simples, basta querer. Se tiver três bolinhas em casa ou até mesmo três laranjas, por exemplo, já dá para fazer, é bem fácil", incentiva Adilson Caetano.
O que é malabarismo? Seria um esporte? Uma arte?
"É esporte, é lazer, um pouco de tudo", completa Gutenberg Moura, professor do Circo Escola Picadeiro, que joga malabares há 15 anos e considera a atividade da sua vida. Hoje, o malabarismo é visto mais como um esporte, já tendo alcançado proporções grandes o suficiente para garantir a criação de associações, federações e eventos mundiais de apelo televisivo. De um modo geral, muitos objetos podem ser usados como malabares, além dos tradicionais que são: clave, bola, aros, chapéus, lenço (mais fácil), diabolô, facão e clave de fogo (esses dois, os mais difíceis e, geralmente, fora do alcance de aprendizes). "Até frutas servem. É muito simples, basta querer. Se tiver três bolinhas em casa ou até mesmo três laranjas, por exemplo, já dá para fazer, é bem fácil", incentiva Adilson Caetano.
"É esporte, é lazer, um pouco de tudo", completa Gutenberg Moura, professor do Circo Escola Picadeiro, que joga malabares há 15 anos e considera a atividade da sua vida. Hoje, o malabarismo é visto mais como um esporte, já tendo alcançado proporções grandes o suficiente para garantir a criação de associações, federações e eventos mundiais de apelo televisivo. De um modo geral, muitos objetos podem ser usados como malabares, além dos tradicionais que são: clave, bola, aros, chapéus, lenço (mais fácil), diabolô, facão e clave de fogo (esses dois, os mais difíceis e, geralmente, fora do alcance de aprendizes). "Até frutas servem. É muito simples, basta querer. Se tiver três bolinhas em casa ou até mesmo três laranjas, por exemplo, já dá para fazer, é bem fácil", incentiva Adilson Caetano.
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